sábado, 29 de setembro de 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Minha mente borbulha.
Às vezes sinto como se tivesse um poder de percepção, mas nada sei.
Fico pensando se seria melhor ver o mundo como veêm, ou seria mais cômodo?!
Muitas horas os meus pensamentos são incoerentes.
Vejo? Penso.
Não vejo? Penso.
Ouço? Penso.
Não ouço? Penso.
Imagino? Penso.
Não imagino? Penso.
Penso? Penso.
Não penso? Penso.
Em tudo penso.
Vago nas coisas que tento pensar.
E nas horas que penso, vago, questiono, me sinto fraca e sensível, embora ao mesmo tempo esse sentimento fundi com uma força e uma felicidade, porque parece que entendo e meu não entender.
E nesse momento exato momento, cansei de pensar sobre o que penso.
Às vezes sinto como se tivesse um poder de percepção, mas nada sei.
Fico pensando se seria melhor ver o mundo como veêm, ou seria mais cômodo?!
Muitas horas os meus pensamentos são incoerentes.
Vejo? Penso.
Não vejo? Penso.
Ouço? Penso.
Não ouço? Penso.
Imagino? Penso.
Não imagino? Penso.
Penso? Penso.
Não penso? Penso.
Em tudo penso.
Vago nas coisas que tento pensar.
E nas horas que penso, vago, questiono, me sinto fraca e sensível, embora ao mesmo tempo esse sentimento fundi com uma força e uma felicidade, porque parece que entendo e meu não entender.
E nesse momento exato momento, cansei de pensar sobre o que penso.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Escrevo por uma necessidade de expor minha criatividade.
O que escrevo serve como desabafo, mas não dos meus sentimentos, mas sim em relação ao meu tédio.
Tudo que vejo, tudo que guardo, tudo que aprendo.
Na verdade é uma necessidade de passar para o papel o que tento entender do que vejo nas pessoas.
Não sei o que escrevo, pra quem escrevo e porque escrevo, e se soubesse não teria mais graça em escrever.
Finjo desabafar.
O que escrevo serve como desabafo, mas não dos meus sentimentos, mas sim em relação ao meu tédio.
Tudo que vejo, tudo que guardo, tudo que aprendo.
Na verdade é uma necessidade de passar para o papel o que tento entender do que vejo nas pessoas.
Não sei o que escrevo, pra quem escrevo e porque escrevo, e se soubesse não teria mais graça em escrever.
Finjo desabafar.
"Por que escrevo? Antes de tudo porque captei o espírito da língua e assim às vezes a forma é que faz conteúdo.[...]
Escrevo po não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser. [...]"
Clarice Lispector em A Hora da Estrela.
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